Uma recente pesquisa global da IBM revelou um dado surpreendente: 67% dos CEOs no Brasil já utilizam Inteligência Artificial (IA) em escala dentro de suas empresas. Esse número não apenas supera a média mundial, como também confirma uma tendência irreversível — a de que o Brasil está avançando rapidamente na adoção dessa tecnologia como ferramenta de gestão e estratégia.
Entre os principais usos da IA, destacam-se três frentes principais:
- Automação de processos internos, reduzindo custos e erros operacionais;
- Suporte na tomada de decisões, com análises de dados mais rápidas e precisas;
- Atendimento ao cliente, com assistentes virtuais e chatbots cada vez mais eficientes.
Esse movimento também é acompanhado por uma intenção clara: a maioria dos líderes empresariais planeja ampliar ainda mais os investimentos em IA até 2026. Ou seja, estamos diante de um cenário onde a empresa que não se adaptar pode perder competitividade em um ritmo veloz.
Oportunidade (urgente) para o setor contábil
Neste contexto, o setor contábil se encontra diante de uma bifurcação estratégica: ou continua operando no modelo tradicional, preso a rotinas manuais e com pouco valor agregado, ou assume seu papel como parceiro estratégico, apoiando a tomada de decisão dos CEOs e integrando a IA ao seu modelo de entrega.
Para isso, o contador moderno precisa:
- Oferecer consultoria tecnológica e orientar empresas na implementação da IA em áreas fiscais, contábeis e financeiras;
- Automatizar internamente suas próprias rotinas, como lançamentos contábeis, conciliações e análises de balanço, utilizando ferramentas baseadas em IA;
- Traduzir dados contábeis em insights de negócio, atuando lado a lado com os líderes empresariais como um verdadeiro conselheiro.
A boa notícia? Nunca houve tantas ferramentas, conteúdos e oportunidades de capacitação voltadas ao profissional contábil que deseja inovar. E Marcelo Bianchi está na linha de frente dessa transformação, com mentorias, treinamentos e consultorias que ajudam empresas contábeis e seus líderes a se adaptarem com agilidade e estratégia.
A Inteligência Artificial já está na sala de reuniões. E o contador — vai ficar do lado de fora?